No livro Com amor, Simon, Simon Spier tem dezesseis anos e é gay, mas não conversa sobre isso com ninguém. Ele não vê problemas em sua orientação sexual, mas rejeita a ideia de ter que ficar dando explicação para as pessoas, afinal, por que só os gays têm que se apresentar ao mundo?
Enquanto troca e-mails com um garoto misterioso que se identifica como Blue, Simon vai ter que enfrentar, além de suas dúvidas e inseguranças, uma chantagem inesperada.
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As melhores frases do livro Com amor, Simon:
“É mesmo irritante que hétero (e branco, diga-se de passagem) seja o normal e as pessoas que precisam pensar sobre sua identidade sejam só aquelas que não se encaixam nesse molde.”
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“Acho que existe um terreno meio indistinto entre rir de alguém e rir com alguém.”
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“Acho que, para mim, ouvir música é uma coisa muito solitária. Ou talvez isso seja só uma coisa que as pessoas dizem quando são desanimadas demais para ir a shows.”
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“Nossos dedos mindinhos estão a uns dois centímetros de distância, e é como se uma corrente elétrica invisível passasse entre eles.”
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“Algumas coisas que contei sobre mim são coisas sobre as quais nunca falei com ninguém.”
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“Tem uma grande parte de mim que eu ainda estou experimentando.”
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“Às vezes parece que todo mundo sabe quem eu sou, menos eu.”
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“Eu tenho pensado no porquê de não ter me assumido ainda. Talvez seja porque eu queira me segurar naquilo que eu sempre fui.”
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“Às vezes, sinto como se minha cama fosse um bote salva-vidas.”
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“Embora essa coisa toda de sair do armário no fundo não me assuste. Acho que não. É uma caixa gigantesca cheia de constrangimento, e não vou fingir que anseio por esse dia. Mas provavelmente não seria o fim do mundo. Não para mim.”
Autora: Becky Albertalli
Editora: Intrínseca